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As pessoas com diabetes tipo 21 que perdem peso enquanto participam em ensaios clínicos2 parecem ter substancialmente mais probabilidades de reverter a sua condição do que aquelas que perdem peso fora desses estudos. As descobertas são de um estudo publicado na revista PLoS Medicine. Na realidade, menos de 10% das pessoas com diabetes tipo 21 que perdem peso fora de ensaios clínicos2 conseguem tal reversão, mesmo quando acompanhadas durante vários anos. Nos ensaios, esse número pode chegar perto de 90%.
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Nesta análise pré-especificada, publicada no The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, foi demonstrado que a eficácia e o perfil de segurança cardiometabólica do ácido bempedoico o tornam uma opção clínica para pessoas com e sem diabetes1. Entre os pacientes com diabetes1, o ácido bempedoico reduz o colesterol2 LDL3 e a proteína C reativa de alta sensibilidade e o risco de eventos cardiovasculares. Os pacientes sem diabetes1 não tiveram aumento de diabetes1 de início recente ou agravamento da HbA1c4 com ácido bempedoico.
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Folículos capilares1 maduros foram cultivados em laboratório pela primeira vez, em um movimento que poderia um dia tratar a perda de cabelo2. Ao modificar as células3 embrionárias da pele4 de camundongos, os pesquisadores criaram folículos capilares1 que cresceram até 3 milímetros de comprimento ao longo de um mês, segundo relatado no estudo publicado na revista Science Advances. Foi realizada a reprogramação de microambientes tridimensionais para indução de folículo piloso5 in vitro. Uma abordagem chave é modular as distribuições espaciais de células3 epiteliais e mesenquimais6 em sua organização espontânea. Os folículos capilares1 criados do zero com características morfológicas típicas emergiram em agregados dos dois tipos de células3, denominados folicloides capilares1, e hastes capilares1 brotaram com eficiência próxima de 100% in vitro.
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O atogepant (Qulipta) se tornou o primeiro antagonista1 do receptor do peptídeo relacionado ao gene da calcitonina2 (CGRP) (gepant) oral desenvolvido especificamente para a prevenção da enxaqueca3 a obter a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, anunciou a empresa biofarmacêutica AbbVie, que desenvolveu o medicamento. O atogepant ganhou aprovação para a prevenção da enxaqueca3 episódica em adultos. A aprovação é apoiada por dados de um programa clínico robusto que avalia a eficácia, segurança e tolerabilidade de Qulipta em cerca de 2.000 doentes com 4 a 14 dias de enxaqueca3 por mês. O ensaio clínico demonstrou que os pacientes tratados com 60 mg de Qulipta ao longo de 12 semanas tiveram uma redução de 4,2 dias em relação ao valor basal de 7,8. O Qulipta fornece uma opção de tratamento oral simples desenvolvida especificamente para prevenir ataques de enxaqueca3 e direcionar o CGRP, que se acredita estar crucialmente envolvido na enxaqueca3 em muitos pacientes.
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A Associação Médica Brasileira, o Conselho Federal de Medicina e a Federação Nacional dos Médicos, em conjunto com as Sociedades de Especialidade, acabam de lançar a quarta edição da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), totalmente revisada e atualizada.
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Lentes com um design em espiral podem oferecer uma alternativa às lentes multifocais tradicionais. Elas parecem produzir imagens mais nítidas do que as multifocais padrão, mesmo com pouca luz. De acordo com estudo publicado no periódico científico Optica, inscrever uma espiral no centro de uma lente de contato parece criar vórtices ópticos que interagem de modo que a lente forneça uma imagem nítida de objetos em todas as distâncias.
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A proposta dos óculos com filtro de luz azul é atraente: uma maneira fácil de neutralizar aquela sensação de olhos1 embaçados que surge depois de horas navegando no celular ou olhando para um computador. As evidências para eles, porém, têm faltado em grande parte. E uma nova revisão de 17 estudos, publicada na Cochrane Database of Systematic Reviews, contribui para um consenso crescente de que eles provavelmente não previnem ou aliviam o cansaço visual. Os dados apontam que parece não haver benefício no uso de óculos com filtro de luz azul, em comparação com lentes padrão, para reduzir o cansaço visual. Os ensaios incluídos na revisão foram relativamente pequenos o maior teve 156 participantes.
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Novo medicamento injetável aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), inclisiran, controla o colesterol1 ruim (LDL2), um dos principais fatores de risco por trás de eventos cardíacos. A inclisirana sódica (Sybrava), da Novartis, é especialmente indicada a pacientes adultos com hipercolesterolemia3 primária ou dislipidemia mista. Estudos anteriores para eficácia e segurança da fórmula apontaram que com duas aplicações por ano é possível reduzir em média 52% dos níveis do LDL2. Estudo mais recente, publicado no The Lancet Diabetes4 & Endocrinology, concluiu que o inclisiran duas vezes por ano proporcionou reduções sustentadas nas concentrações de colesterol1 LDL2 e PCSK9 e foi bem tolerado durante 4 anos.
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O uso de medicamentos antiepilépticos foi associado a um diagnóstico1 subsequente de doença de Parkinson2, sugeriu um estudo caso-controle publicado no JAMA Neurology. Houve uma associação significativa entre prescrições de antiepiléptico e doença de Parkinson2 incidente3, e a magnitude da associação aumentou com o aumento do número de prescrições e para aqueles que tomaram mais de um antiepiléptico. Dos quatro antiepilépticos mais comumente prescritos no Reino Unido, a carbamazepina não foi significativamente associada ao Parkinson, mas três antiepilépticos tiveram uma relação significativa: lamotrigina, levetiracetam e valproato de sódio, com a maior associação observada para este último.
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As infecções1 do trato urinário2 (ITUs) recorrentes podem um dia ser evitadas com uma vacina3 em vez de antibióticos, se resultados promissores alcançados em camundongos e coelhos forem replicados em ensaios clínicos4. Em estudo publicado na revista Science Advances, a vacina3 em forma de comprimido que se dissolve sob a língua5 protegeu contra infecções1 do trato urinário2 nos animais. A vacina3 treina o sistema imunológico6 para reconhecer e combater as bactérias causadoras de ITU, expondo-o a três moléculas peptídicas encontradas na superfície desses micróbios. Em camundongos, a vacina3 funcionou tão bem quanto antibióticos em altas doses para prevenir infecções1 do trato urinário2. Como a vacina3 foi direcionada especificamente contra bactérias causadoras de ITU e não contra bactérias saudáveis, ela não afetou a mistura normal de bactérias intestinais nos animais.
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