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A Garcinia cambogia, sozinha ou com chá verde, é comumente promovida para perda de peso. Casos esporádicos de insuficiência hepática1 por G. cambogia foram relatados, mas seu papel na lesão2 hepática3 é controverso. Agora, um estudo publicado no jornal científico Clinical Gastroenterology and Hepatology revelou que suplementos dietéticos contendo extrato de G. cambogia levaram a lesões4 hepáticas5 que eram clinicamente indistinguíveis das lesões4 causadas por chá verde. Entre mais de 1.400 casos documentados de lesão2 hepática3 induzida por drogas de 2004 a 2018, houve 22 casos relacionados a suplementos de G. cambogia com ou sem chá verde; destes, 91% necessitaram de hospitalização por lesão2 hepatocelular com icterícia6, um paciente precisou de um transplante e dois morreram.
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Estudo publicado pelo periódico Diabetes1 Care e realizado com o objetivo de investigar o efeito da metformina2 sobre os níveis de testosterona em homens com diabetes mellitus3 tipo 2 mostrou que o uso de metformina2 oral pode diminuir os níveis de testosterona sérica, independentemente do controle da glicose4 no sangue5.
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Pesquisadores relataram a criação de um coquetel de diferentes moléculas semelhante a um medicamento que regenerou com sucesso as células1 ciliadas em um modelo de camundongo a partir da reprogramação de uma série de vias genéticas dentro do ouvido interno2. Os pesquisadores esperam que suas novas descobertas, publicadas na revista PNAS, possam um dia abrir caminho para ensaios clínicos3 de uma terapia genética que pode ser administrada a pessoas com perda auditiva.
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Intervenções farmacológicas e dietéticas direcionadas à glicemia pós-prandial1 provaram ser eficazes na redução do risco de diabetes tipo 22 e suas complicações cardiovasculares. Além da composição e do tamanho da refeição, o momento do consumo de macronutrientes3 durante uma refeição foi recentemente reconhecido como um regulador chave da glicemia pós-prandial1. Nesta revisão, publicada na revista Frontiers in Endocrinology, observou-se que estratégias nutricionais baseadas na pré-carga de nutrientes, isoladamente ou em combinação com tratamentos farmacológicos, podem oferecer uma ferramenta simples, eficaz, segura e barata para a prevenção e tratamento da hiperglicemia4 pós-prandial.
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A professora Patricia Kissinger, do Departamento de Epidemiologia da Escola de Saúde1 Pública e Medicina Tropical da Universidade de Tulane, em Nova Orleans, EUA, e demais colaboradores estudaram o tratamento da tricomoníase vaginal com dose única ou com dose de 7 dias de metronidazol e mediram os resultados em estudo controlado e randomizado2.
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A presença de flores em hospitais está relacionada a infecções1 (principalmente fúngicas2), à captação de insetos (como formigas, moscas e abelhas) e a casos de alergia3 a pólens. Por isso, apesar de serem uma manifestação de amizade e atenção, elas não são um bom presente para pessoas internadas.
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Um estudo publicado na revista Cell descobriu que os adoçantes artificiais sacarina1 e sucralose aumentam os níveis de açúcar2 no sangue3, apesar de que se pensava que eles não tinham esse efeito. Isso pode estar relacionado às mudanças que os adoçantes induzem no microbioma4 intestinal. Os pesquisadores testaram os efeitos que quatro substitutos do açúcar2 (aspartame5, sucralose, sacarina1 ou estévia) têm sobre o açúcar2 no sangue3 em 120 adultos em Israel sem comorbidades6 subjacentes. Em média, os pesquisadores descobriram que as pessoas que consumiram sacarina1 e sucralose tiveram picos significativos de açúcar2 no sangue3 após testes de tolerância à glicose7. Ao analisar amostras diárias de fezes e saliva dos participantes, descobriu-se que todos os quatro adoçantes alteraram significativamente a abundância, atividade e tipos de bactérias no intestino e na boca8. O estudo concluiu que o consumo humano de adoçantes não nutritivos pode induzir alterações glicêmicas específicas da pessoa, dependentes do microbioma4, necessitando avaliação futura das implicações clínicas.
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Uma histerectomia1 precoce pode servir como um fator de risco2 independente para o desenvolvimento de diabetes3 no futuro, de acordo com um estudo apresentado na reunião anual da Associação Europeia para o Estudo do Diabetes3 (EASD), com resumo publicado na revista Diabetologia. Comparadas com mulheres com útero4 intacto, aquelas que foram submetidas à histerectomia1 tiveram um risco 20% maior de desenvolver diabetes tipo 25 incidente6 ao longo de 16 anos de acompanhamento, após ajuste para idade da menarca7, status de menopausa8 e idade da menopausa8, uso de dispositivos contraceptivos e terapia de reposição hormonal, e número de gestações. No entanto, quando analisadas por idade na histerectomia1, esse risco elevado de diabetes3 parecia se aplicar apenas a mulheres que fizeram uma histerectomia1 antes dos 50 anos. Além da idade, a ooforectomia9 foi outro fator que parecia contribuir para o risco de desenvolver diabetes tipo 25.
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A endometriose1 é uma causa comum de dor pélvica2 em mulheres, para a qual as opções de tratamento atuais são subótimas. Neste estudo publicado pelo The Lancet, o relugolix, um antagonista3 oral do receptor do hormônio4 liberador de gonadotropina, combinado com estradiol e uma progestina, foi avaliado para o tratamento da dor associada à endometriose1. A terapia combinada5 de relugolix se mostrou até 47,6% superior ao placebo6 na resposta à dismenorreia7 e até 23,4% superior na resposta à dor pélvica2 não menstrual. O estudo concluiu que a terapia combinada5 de relugolix uma vez ao dia melhorou significativamente a dor associada à endometriose1 e foi bem tolerada. Essa terapia oral tem o potencial de atender à necessidade clínica não atendida de tratamento médico de longo prazo para endometriose1, reduzindo a necessidade de uso de opioides ou tratamento cirúrgico repetido.
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A Organização Mundial de Saúde1 divulgou as principais causas de morte no mundo. Estas informações podem ajudar a avaliar a eficácia do sistema de saúde1 de um país, promover melhorias nas ações de saúde1 pública e colaborar para a redução das mortes evitáveis.
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