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O uso prolongado de medicamentos para transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) foi associado a um risco aumentado de doenças cardiovasculares1, particularmente hipertensão2 e doença arterial, mostrou um estudo de caso-controle aninhado na Suécia, publicado no JAMA Psychiatry. O risco de doença cardiovascular aumentou com a exposição cumulativa mais longa aos medicamentos, atingindo o pico aos 3 a 5 anos de uso.
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O hábito compulsivo de morder a boca1, tanto os lábios quanto a parte interna da bochecha2, é muito mais comum do que se imagina. Classificado como um comportamento repetitivo focado no corpo, o hábito é considerado mais comum entre aqueles que lidam com estresse ou ansiedade. Em um estudo publicado na revista BioMed Research International, os pesquisadores investigaram a mastigação como um comportamento de enfrentamento do estresse. O estudo aponta que a mastigação sob condições estressantes atenua os aumentos induzidos pelo estresse na corticosterona plasmática e nas catecolaminas, bem como a expressão de substâncias relacionadas ao estresse, como fatores neurotróficos e óxido nítrico. Além disso, a mastigação reduz as alterações induzidas pelo estresse na morfologia do sistema nervoso central3, especialmente no hipocampo4 e no hipotálamo5.
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Pessoas que testaram positivo para o vírus1 por trás do herpes genital tendem a ter uma espessura reduzida da camada cerebral mais externa, que tem sido associada à doença de Alzheimer2. Os achados são de um estudo publicado no Journal of the Neurological Sciences, e sugerem que a infecção3 pode contribuir para o envelhecimento acelerado do cérebro4, possivelmente resultando em um aumento da vulnerabilidade ao comprometimento cognitivo5 e a doenças neurodegenerativas em populações idosas.
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Um estudo de duas coortes comunitárias, publicado no European Heart Journal, mostrou que indivíduos que sofreram morte súbita cardíaca (MSC) apresentaram remodelação elétrica dinâmica e progressiva em seu eletrocardiograma1 (ECG) ao longo do tempo, bem antes do evento de MSC, o que não estava presente no grupo controle pareado sem MSC. A remodelação dinâmica do ECG melhorou a previsão do risco de MSC para além dos fatores clínicos combinados com o ECG estático, com validação bem-sucedida em uma população geograficamente distinta.
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Uma pílula inteligente pode monitorar com precisão a respiração e a frequência cardíaca de dentro do trato gastrointestinal, o que pode ser útil para detectar a apneia1 do sono e até overdoses de opioides. O estudo descrevendo o dispositivo foi publicado na revista Device. A pílula, que tem aproximadamente o tamanho de um suplemento vitamínico, contém um pequeno acelerômetro que mede a respiração e a frequência cardíaca detectando vibrações no trato gastrointestinal. Possui também um rádio2 de implante3 médico para transmitir essas informações a um computador externo. A pílula mediu a frequência respiratória com 93% de precisão e a frequência cardíaca com 96% de precisão.
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Experiências mostraram que os bebês1 recém-nascidos respondem de forma diferente à sua língua2 materna, sugerindo que a exposição à linguagem no útero3 pode fornecer as bases para a aprendizagem. Os achados são de um estudo publicado na revista Science Advances, que mostrou que a atividade eletrofisiológica dos recém-nascidos exibe correlações temporais de longo alcance aumentadas após a estimulação com a fala, particularmente na linguagem ouvida no pré-natal, indicando o surgimento precoce da especialização cerebral para a língua2 nativa.
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Um pequeno ensaio clínico de um tratamento para redução do colesterol1 baseado na edição genética CRISPR produziu resultados promissores. O efeito já dura seis meses desde que o primeiro participante foi tratado, e a expectativa é que seja permanente mas um ataque cardíaco em uma pessoa levantou preocupações de segurança. As descobertas foram apresentadas nas Sessões Científicas de 2023 da American Heart Association e relatados pela Verve Therapeutics em um comunicado. Nas três pessoas com hipercolesterolemia2 familiar heterozigótica que receberam as doses mais elevadas do VERVE-101, os níveis de colesterol1 LDL3, que está ligado ao risco de doenças cardíacas, caíram entre 39 e 55 por cento.
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Arroz doce, sonho e rabanada para diabéticos? Com a chegada das festas de fim de ano aproveitamos para republicar este livro de culinária com 45 receitas de pratos saborosos e saudáveis para toda a família.
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A estenose1 aórtica calcificada é comumente tratada com substituição cirúrgica ou transcateter da válvula aórtica; no entanto, muitos pacientes não são considerados candidatos adequados para essas intervenções devido a comorbidades2 graves e expectativa de vida3 limitada. Este estudo, publicado no The Lancet, teve como objetivo avaliar a segurança da terapia de ultrassom não invasiva e sua capacidade de melhorar a função valvar, suavizando o tecido4 valvar calcificado. A melhora da função valvar foi confirmada até os 6 meses, refletida por um aumento de 10% na área valvar aórtica média e uma diminuição de 7% no gradiente de pressão médio. Esta nova terapia de ultrassom não invasiva para estenose1 aórtica calcificada provou ser segura e viável.
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Dois novos artigos, publicados no The Lancet, mostram que se os médicos esperarem pelo menos dois minutos após o nascimento para clampear o cordão umbilical1, melhorarão significativamente as taxas de sobrevivência2 hospitalar dos bebês3 prematuros. Uma das revisões descobriu que o clampeamento tardio do cordão umbilical1 reduziu as mortes hospitalares de recém-nascidos prematuros em um terço, em comparação com o clampeamento imediato do cordão umbilical1. A outra revisão apontou que o adiamento mais longo do clampeamento aumentou mais a sobrevivência2, em comparação com o clampeamento imediato.
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