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O consumo de um probiótico1 experimental contendo a bactéria2 Hafnia alvei duas vezes ao dia durante três meses levou a um maior sucesso na perda de peso entre um grupo de pessoas com sobrepeso3 seguindo uma dieta de controle de calorias4. Os achados foram publicados no jornal científico Nutrients. Entre os participantes que tomaram o probiótico1, 55% perderam pelo menos 3% do peso corporal, em comparação com 41% das pessoas que tomaram o placebo5. O estudo demonstrou que um tratamento de 12 semanas com a cepa6 probiótica H. alvei melhora significativamente a perda de peso, a sensação de plenitude e a redução da circunferência do quadril em indivíduos com sobrepeso3 seguindo dieta hipocalórica7 moderada. Esses dados suportam o uso da H. alvei no gerenciamento global do excesso de peso.
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Um estudo recente, publicado no Headache: The Journal of Head and Face1 Pain, relata que a ingestão dietética de vitamina2 B1, a tiamina, pode ajudar a prevenir a enxaqueca3 em algumas pessoas. Maiores quantidades de tiamina na dieta estavam associadas a menores chances de dor de cabeça4 severa ou enxaqueca3, e isso foi particularmente verdadeiro entre as mulheres. No entanto, os pesquisadores não encontraram uma diminuição significativa no risco relacionado à ingestão de riboflavina (vitamina2 B2). Este estudo fornece dados importantes para apoiar que os fatores nutricionais podem influenciar a indução da enxaqueca3. No futuro, mais estudos clínicos são necessários para confirmar essas conclusões, e experimentos adicionais são necessários para explorar os possíveis mecanismos de prevenção e tratamento da enxaqueca3.
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A fibromialgia1 pode ser influenciada pelo status da microbiota2 intestinal, apontam dois estudos publicados no jornal científico PAIN. A fibromialgia1 é uma síndrome3 caracterizada por dores generalizadas, fadiga4, alterações de sono, alterações do hábito intestinal e diminuição da memória ou concentração. Essas características implicam a existência de uma assinatura inflamatória na doença. Embora multifatorial, hoje se sabe que a microbiota2 pode influenciar na gravidade da doença. Em um dos estudos, pesquisadores relatam como o perfil alterado de ácidos biliares séricos na fibromialgia1 está associado a alterações específicas do microbioma5 intestinal e gravidade dos sintomas6. No outro estudo, pesquisadores exploraram a composição alterada do microbioma5 em indivíduos com fibromialgia1.
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As chances de ruptura de aneurismas intracranianos foram menores em pessoas que tomavam inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) para hipertensão1, mostrou um estudo chinês publicado na revista científica Hypertension. Em um banco de dados multicêntrico com mais de 3.000 pessoas com esses aneurismas registradas entre 2016-2021, as taxas de ruptura atingiram 23,4% em usuários de inibidores do SRAA e 76,6% em não usuários. O uso de inibidores do SRAA foi associado a um risco significativamente reduzido de ruptura de aneurisma2 intracraniano, e isso se aplicou aos inibidores da enzima3 conversora de angiotensina (ECA) e aos bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRAs) igualmente. Os pesquisadores destacaram a relativa segurança e acessibilidade dos inibidores do SRAA e sugeriram que um estudo randomizado4 fosse realizado para confirmar se esses medicamentos protegem contra a ruptura do aneurisma2.
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Os anti-inflamatórios, tais como o ibuprofeno, são comumente usados por atletas para evitar a dor induzida pelo exercício, assim, supostamente eles melhoram o desempenho físico. No entanto, estes medicamentos podem ter efeitos potencialmente perigosos para a mucosa1 do trato gastrointestinal (GI) durante a execução de um exercício físico extenuante.
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Em artigo publicado no American Journal of Epidemiology, a presença de pedras na vesícula1 (colelitíase2) foi identificada como um fator de risco3 independente para o desenvolvimento do diabetes mellitus4 tipo 2. A nefrolitíase (pedras nos rins5) não foi associada ao maior risco de desenvolvimento deste tipo de diabetes6.
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De acordo com um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry de 18 de maio de 2007, os componentes que protegem contra o câncer1 são encontrados na casca da maçã e não em sua polpa.
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Pessoas que se pegam remexendo na geladeira em busca de um lanche pouco depois de terem comido uma refeição satisfatória podem ter neurônios1 que buscam comida hiperativos, e não um apetite hiperativo. Em um estudo publicado na Nature Communications, psicólogos descobriram um circuito no cérebro2 de camundongos que os faz desejar comida e procurá-la, mesmo quando não estão com fome. Quando estimulado, esse aglomerado de células3 impulsiona os camundongos a procurar alimentos vigorosamente e a preferir alimentos gordurosos e prazerosos, como o chocolate, a alimentos mais saudáveis, como cenouras. As pessoas possuem os mesmos tipos de células3 e, se confirmada em humanos, a descoberta poderá oferecer novas formas de compreender os transtornos alimentares.
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A cortisona e outros glicocorticoides relacionados são extremamente eficazes na redução de reações imunológicas excessivas. Mas anteriormente, surpreendentemente pouco se sabia sobre como exatamente eles faziam isso. Uma equipe de pesquisadores explorou agora o mecanismo molecular de ação com mais detalhes. Tal como relatam os pesquisadores na revista Nature, os glicocorticoides reprogramam o metabolismo1 das células2 imunológicas, ativando os freios naturais do corpo na inflamação3, e uma pequena molécula chamada itaconato desempenha um papel especialmente importante nisso. Estas descobertas estabelecem as bases para o desenvolvimento de agentes anti-inflamatórios com menos efeitos colaterais4 e menos graves.
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Doenças que afetam o sistema nervoso1 foram a principal causa de problemas de saúde2 e incapacidade a nível mundial, afetando 3,4 bilhões de pessoas em todo o mundo, revelou uma análise sistemática do estudo Global Burden of Disease (GBD), publicada no The Lancet Neurology. As condições neurológicas afetaram 43,1% da população mundial e foram o principal contribuinte para a carga global de doenças em 2021, à frente das doenças cardiovasculares3 (excluindo acidente vascular cerebral4).
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