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A adição de cloridrato de esmolol tópico1 ao tratamento padrão (TP) melhorou significativamente a cicatrização de úlceras2 de pé diabético, mostrou um estudo randomizado3 de fase III da Índia, publicado no JAMA Network Open. Durante uma fase de tratamento de 12 semanas, 60,3% dos pacientes alcançaram o fechamento alvo da úlcera4 com esmolol mais TP em comparação com 41,7% daqueles tratados apenas com TP.
1 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
2 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
3 Estudo randomizado: Ensaios clínicos comparativos randomizados são considerados o melhor delineamento experimental para avaliar questões relacionadas a tratamento e prevenção. Classicamente, são definidos como experimentos médicos projetados para determinar qual de duas ou mais intervenções é a mais eficaz mediante a alocação aleatória, isto é, randomizada, dos pacientes aos diferentes grupos de estudo. Em geral, um dos grupos é considerado controle - o que algumas vezes pode ser ausência de tratamento, placebo, ou mais frequentemente, um tratamento de eficácia reconhecida. Recursos estatísticos são disponíveis para validar conclusões e maximizar a chance de identificar o melhor tratamento. Esses modelos são chamados de estudos de superioridade, cujo objetivo é determinar se um tratamento em investigação é superior ao agente comparativo.
4 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
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Nova descoberta, publicada na revista Immunity, mostra que uma classe de células1 T reguladoras (Tregs) produzidas no intestino desempenham um papel na reparação de músculos2 lesionados e na reparação de fígados danificados. Os micróbios intestinais alimentam a produção dessas células1 imunológicas que são acionadas para curar lesões3 musculares. As descobertas destacam a importância de emissários de células1 Treg treinadas no intestino no controle da resposta à lesão4 estéril de tecidos não mucosos.
1 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
2 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
3 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
4 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
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A edição do genoma pode corrigir uma mutação genética1 que pode causar uma morte súbita e precoce por anormalidades cardíacas, de acordo com um estudo em camundongos e em células2 humanas cultivadas em laboratório. No estudo, publicado na revista Nature Medicine, os pesquisadores demonstraram a correção por edição de base da cardiomiopatia hipertrófica em cardiomiócitos humanos e camundongos humanizados.
1 Mutação genética: É uma alteração súbita no genótipo de um indivíduo, sem relação com os ascendentes, mas passível de ser herdada pelos descendentes.
2 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
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Suplementos dietéticos do aminoácido serina podem aliviar a dor nos nervos relacionada ao diabetes1, de acordo com uma pesquisa em camundongos publicada na revista Nature. Quase metade das pessoas com diabetes1 tem neuropatia2 – uma condição na qual danos nos nervos causam fraqueza, dor e dormência3, geralmente nas mãos4 e nos pés. Estudando camundongos obesos geneticamente modificados para ter diabetes tipo 15 ou tipo 2, pesquisadores descobriram que, em comparação com camundongos sem nenhuma dessas condições, aqueles com diabetes1 tinham, em média, níveis mais baixos dos aminoácidos serina e glicina em seus tecidos e plasma sanguíneo6. Análises posteriores sugeriram que isso ocorre porque a insulina7 é necessária para prevenir a degradação desses aminoácidos. Ao receberem uma dieta enriquecida com serina, os camundongos experimentaram melhora da neuropatia2.
1 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
2 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
3 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
4 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
5 Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada por deficiência na produção de insulina. Ocorre quando o próprio sistema imune do organismo produz anticorpos contra as células-beta produtoras de insulina, destruindo-as. O diabetes tipo 1 se desenvolve principalmente em crianças e jovens, mas pode ocorrer em adultos. Há tendência em apresentar cetoacidose diabética.
6 Plasma Sanguíneo: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
7 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
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Houve um risco crescente de câncer1 cerebral associado ao aumento da dose de radiação no cérebro2 por conta de exames de tomografia computadorizada3 (TC), indicou um estudo de coorte4 de mais de 650.000 crianças e adultos jovens publicado no The Lancet Oncology. Os pesquisadores observaram uma relação dose-resposta significativa, de modo que, para cada 10.000 pessoas que receberam uma única tomografia computadorizada3 do crânio5, aproximadamente um paciente desenvolveu câncer1 cerebral atribuível à exposição à radiação nos 5 a 15 anos seguintes ao exame. A significativa relação dose-resposta observada entre a exposição à radiação relacionada à tomografia computadorizada3 e o câncer1 cerebral neste grande estudo multicêntrico com avaliação de dose individual enfatiza a justificativa cuidadosa de tomografias computadorizadas pediátricas e o uso de doses tão baixas quanto razoavelmente possível.
1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
2 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
3 Tomografia computadorizada: Exame capaz de obter imagens em tons de cinza de “fatias” de partes do corpo ou de órgãos selecionados, as quais são geradas pelo processamento por um computador de uma sucessão de imagens de raios X de alta resolução em diversos segmentos sucessivos de partes do corpo ou de órgãos.
4 Estudo de coorte: Um estudo de coorte é realizado para verificar se indivíduos expostos a um determinado fator apresentam, em relação aos indivíduos não expostos, uma maior propensão a desenvolver uma determinada doença. Um estudo de coorte é constituído, em seu início, de um grupo de indivíduos, denominada coorte, em que todos estão livres da doença sob investigação. Os indivíduos dessa coorte são classificados em expostos e não-expostos ao fator de interesse, obtendo-se assim dois grupos (ou duas coortes de comparação). Essas coortes serão observadas por um período de tempo, verificando-se quais indivíduos desenvolvem a doença em questão. Os indivíduos expostos e não-expostos devem ser comparáveis, ou seja, semelhantes quanto aos demais fatores, que não o de interesse, para que as conclusões obtidas sejam confiáveis.
5 Crânio: O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO. Sinônimos: Calvaria; Calota Craniana
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Um gel aplicado dentro da vagina1 que impediu que quase todos os 1 bilhão de espermatozoides2 passassem pelo colo do útero3 em ovelhas pode se tornar uma alternativa aos métodos hormonais de controle de natalidade, mas sem os efeitos colaterais4, de acordo com um estudo publicado na revista Science Translational Medicine. O gel contém quitosana, um biopolímero derivado de fungos ou cascas de caranguejo. A quitosana forma ligações cruzadas com proteínas5 que são secretadas no muco cervical. Isso engrossa o muco para impedir que o esperma6 passe pelo colo do útero3 e entre nas trompas de falópio, onde ocorre a fertilização7 do óvulo8. Ao contrário dos espermicidas químicos, que são outra forma de controle de natalidade não hormonal, o gel de quitosana não causa inflamação9 das paredes vaginais, o que pode torná-lo menos irritante de usar.
1 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
2 Espermatozóides: Células reprodutivas masculinas.
3 Colo do útero: Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o ístmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
4 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
5 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
6 Esperma: Esperma ou sêmen. Líquido denso, gelatinoso, branco acinzentado e opaco, que contém espermatozoides e que serve para conduzi-los até o óvulo. O esperma é o líquido da ejaculação. Ele é composto de plasma seminal e espermatozoides. Este plasma contém nutrientes que alimentam e protegem os espermatozoides.
7 Fertilização: Contato entre espermatozóide e ovo, determinando sua união.
8 Óvulo: Célula germinativa feminina (haplóide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO.
9 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
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Um estudo recente, publicado no Headache: The Journal of Head and Face1 Pain, relata que a ingestão dietética de vitamina2 B1, a tiamina, pode ajudar a prevenir a enxaqueca3 em algumas pessoas. Maiores quantidades de tiamina na dieta estavam associadas a menores chances de dor de cabeça4 severa ou enxaqueca3, e isso foi particularmente verdadeiro entre as mulheres. No entanto, os pesquisadores não encontraram uma diminuição significativa no risco relacionado à ingestão de riboflavina (vitamina2 B2). Este estudo fornece dados importantes para apoiar que os fatores nutricionais podem influenciar a indução da enxaqueca3. No futuro, mais estudos clínicos são necessários para confirmar essas conclusões, e experimentos adicionais são necessários para explorar os possíveis mecanismos de prevenção e tratamento da enxaqueca3.
1 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
2 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
3 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
4 Cabeça:
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A fibromialgia1 pode ser influenciada pelo status da microbiota2 intestinal, apontam dois estudos publicados no jornal científico PAIN. A fibromialgia1 é uma síndrome3 caracterizada por dores generalizadas, fadiga4, alterações de sono, alterações do hábito intestinal e diminuição da memória ou concentração. Essas características implicam a existência de uma “assinatura” inflamatória na doença. Embora multifatorial, hoje se sabe que a microbiota2 pode influenciar na gravidade da doença. Em um dos estudos, pesquisadores relatam como o perfil alterado de ácidos biliares séricos na fibromialgia1 está associado a alterações específicas do microbioma5 intestinal e gravidade dos sintomas6. No outro estudo, pesquisadores exploraram a composição alterada do microbioma5 em indivíduos com fibromialgia1.
1 Fibromialgia:
2 Microbiota: Em ecologia, chama-se microbiota ao conjunto dos microrganismos que habitam um ecossistema, principalmente bactérias, protozoários e outros microrganismos que têm funções importantes na decomposição da matéria orgânica e, portanto, na reciclagem dos nutrientes. Fazem parte da microbiota humana uma quantidade enorme de bactérias que vivem em harmonia no organismo e auxiliam a ação do sistema imunológico e a nutrição, por exemplo.
3 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
4 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
5 Microbioma: Comunidade ecológica de microrganismos comensais, simbióticos e patogênicos que compartilham nosso espaço corporal. Microbioma humano é o conjunto de microrganismos que reside no corpo do Homo sapiens, mantendo uma relação simbiótica com o hospedeiro. O conceito vai além do termo microbiota, incluindo também a relação entre as células microbianas e as células e sistemas humanos, por meio de seus genomas, transcriptomas, proteomas e metabolomas.
6 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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Um dispositivo de lente de contato sem fio pode ajudar a tratar a condição ocular glaucoma1, monitorando o acúmulo de pressão dentro do olho2 e fornecendo medicamentos automaticamente quando ela aumenta muito. A descoberta foi publicada na revista Nature Communications. Os pesquisadores testaram suas lentes em coelhos sem glaucoma1. Eles demonstraram pela primeira vez que o dispositivo poderia monitorar a pressão ocular nos animais e transmitir os dados de forma sem fio para o computador externo. Em seguida, eles usaram o computador para transmitir sem fio um sinal3 para a lente de contato que desencadeou a liberação do medicamento brimonidina. Ao rastrear os coelhos, eles descobriram que a pressão ocular dos animais diminuiu cerca de um terço após 30 minutos e mais de 40% após 2 horas, em média. Segundo os pesquisadores, os recursos minimamente invasivos, inteligentes, sem fio e teranósticos conferem à lente de contato desenvolvida um sistema altamente promissor para tratamentos de glaucoma1.
1 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
2 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
3 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
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O medicamento antisséptico1 hipurato de metenamina é tão bom quanto os antibióticos para prevenir infecções2 recorrentes do trato urinário3 em mulheres, segundo um estudo publicado pelo The British Medical Journal. Seu uso como alternativa aos antibióticos também pode ajudar a enfrentar o fardo global da resistência aos antibióticos, dizem os pesquisadores. A incidência4 de infecções2 do trato urinário3 tratadas com antibióticos durante o período de tratamento de 12 meses foi de 0,89 episódios por pessoa/ano no grupo de antibióticos e 1,38 no grupo de hipurato de metenamina, com uma diferença absoluta de 0,49 confirmando não inferioridade. O estudo concluiu que o tratamento profilático não antibiótico com hipurato de metenamina pode ser apropriado para mulheres com histórico de episódios recorrentes de infecções2 do trato urinário3.
1 Antisséptico: Que ou o que impede a contaminação e combate a infecção.
2 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Trato Urinário:
4 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
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