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Bloqueadores dos canais de cálcio e losartan estão associados a um menor risco de gota1 entre pessoas com hipertensão arterial2. Já os diuréticos3, bloqueadores β, inibidores da enzima4 conversora da angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina II não-losartan podem aumentar o risco de ter a doença.
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Convulsões pós-traumáticas precoces após traumatismo1 cranioencefálico (TCE) moderado a grave aumentaram o risco de resultados ruins, mostrou um estudo publicado pelo JAMA Neurology. Após o ajuste para fatores de confusão, as convulsões pós-traumáticas precoces aumentaram os riscos de morte e epilepsia2 em 2 anos após lesão3 aguda. Convulsões pós-traumáticas foram mais comuns em pacientes com comorbidades4 médicas pré-lesão3, hemorragia5 subdural ou subaracnoide e maior gravidade da lesão3. Assim, o estudo destaca a importância das convulsões pós-traumáticas precoces na morbidade6 e mortalidade7 gerais, adicional àquelas do traumatismo1 cranioencefálico propriamente.
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A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou o brexpiprazol (Rexulti) para agitação associada à demência1 da doença de Alzheimer2. A nova indicação para o brexpiprazol o tornará o primeiro tratamento aprovado pela FDA para esta condição. O antipsicótico atípico foi aprovado anteriormente para o tratamento de transtorno depressivo maior e esquizofrenia3.
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As chances de ruptura de aneurismas intracranianos foram menores em pessoas que tomavam inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) para hipertensão1, mostrou um estudo chinês publicado na revista científica Hypertension. Em um banco de dados multicêntrico com mais de 3.000 pessoas com esses aneurismas registradas entre 2016-2021, as taxas de ruptura atingiram 23,4% em usuários de inibidores do SRAA e 76,6% em não usuários. O uso de inibidores do SRAA foi associado a um risco significativamente reduzido de ruptura de aneurisma2 intracraniano, e isso se aplicou aos inibidores da enzima3 conversora de angiotensina (ECA) e aos bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRAs) igualmente. Os pesquisadores destacaram a relativa segurança e acessibilidade dos inibidores do SRAA e sugeriram que um estudo randomizado4 fosse realizado para confirmar se esses medicamentos protegem contra a ruptura do aneurisma2.
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Pacientes com transtornos mentais graves têm maior probabilidade de ter função tireoidiana alterada, o que pode estar relacionado, em parte, ao uso de agentes antipsicóticos comumente prescritos, sugere pesquisa da Universidade de Oslo.
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De acordo com os resultados de um estudo recentemente publicado pela Organização Mundial de Saúde1, é possível que crianças nascidas em qualquer parte do mundo, independente de origem ou hereditariedade2, atinjam os mesmos parâmetros de altura e peso se tiverem um início de vida ideal. A Associação Pediátrica Internacional está encorajando seus membros a adotarem o novo padrão.
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O jejum tem sido sugerido como uma abordagem útil para prevenir ou controlar doenças crônicas, como câncer1, obesidade2 e doenças cardíacas mas resultados de estudos com camundongos mostram que jejuns prolongados podem prejudicar o sistema imunológico3. Em um novo estudo, publicado na revista Immunity, camundongos que jejuaram por 24 horas tiveram mais inflamação4 e foram mais propensos a morrer de uma infecção5 bacteriana do que os camundongos seguindo um horário regular de alimentação.
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A Garcinia cambogia, sozinha ou com chá verde, é comumente promovida para perda de peso. Casos esporádicos de insuficiência hepática1 por G. cambogia foram relatados, mas seu papel na lesão2 hepática3 é controverso. Agora, um estudo publicado no jornal científico Clinical Gastroenterology and Hepatology revelou que suplementos dietéticos contendo extrato de G. cambogia levaram a lesões4 hepáticas5 que eram clinicamente indistinguíveis das lesões4 causadas por chá verde. Entre mais de 1.400 casos documentados de lesão2 hepática3 induzida por drogas de 2004 a 2018, houve 22 casos relacionados a suplementos de G. cambogia com ou sem chá verde; destes, 91% necessitaram de hospitalização por lesão2 hepatocelular com icterícia6, um paciente precisou de um transplante e dois morreram.
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Trabalho publicado pelo periódico Stroke relata uma associação causal entre o uso recente de cocaína e o risco de um acidente vascular1 isquêmico2 (AVCI) em jovens, principalmente quando este uso ocorre nas 24 horas que antecedem o início do evento vascular1.
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Os medicamentos hormonais progestágenos são amplamente utilizados para tratamento de endometriose1 e síndrome2 dos ovários3 policísticos. Agora, um estudo publicado no The British Medical Journal associou seu uso prolongado ao aumento do risco de um tipo de tumor4 cerebral. Os resultados mostraram que o uso prolongado de medrogestona, acetato de medroxiprogesterona e promegestona aumenta o risco de meningioma intracraniano. O risco aumentado associado ao uso de acetato de medroxiprogesterona injetável, um contraceptivo amplamente utilizado, e a segurança dos sistemas intrauterinos de levonorgestrel são novas descobertas importantes.
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