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Estudo publicado no The New England Journal of Medicine mostra que a monoterapia com infliximabe ou a associação de infliximabe e azatioprina levam a mais remissões clínicas da doença de Crohn1, sem o uso de corticoides, do que a monoterapia com azatioprina em pacientes com doença moderada ou severa.
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Artigo publicado na revista CHEST por autores americanos mostra que o uso de Vick VapoRub (VVR) para alívio da congestão nasal pode induzir à inflamação1 das vias aéreas e à redução da função mucociliar2. Por ser um irritante, o produto pode aumentar a produção de muco, causar edema3 nas vias aéreas e dificultar o movimento ciliar que ajuda na eliminação de secreções.
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De acordo com um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry de 18 de maio de 2007, os componentes que protegem contra o câncer1 são encontrados na casca da maçã e não em sua polpa.
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O grego Hipócrates, pai da medicina, já recomendava o vinho por seus benefícios à saúde1. Confira este artigo publicado na Revista Wine Style, número 1, em 2005, escrito pelo Dr. Gustavo Andrade de Paula (médico e diretor de Degustação da ABS-SP/Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo). Email para contato: gustavoap@usa.net
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Uma pessoa recebeu pela primeira vez um tratamento experimental que, se for bem sucedido, irá levá-la a desenvolver um fígado em miniatura adicional, que crescerá em um linfonodo1 da própria pessoa. O procedimento, desenvolvido pela empresa de biotecnologia LyGenesis, marca o início de um ensaio clínico destinado a pessoas cujo fígado2 está falhando, mas que não receberam um transplante de órgão. Em um comunicado, a empresa anunciou que um voluntário inicial com insuficiência hepática3 recebeu uma injeção4 de células5 de doadores para transformar um de seus gânglios linfáticos6 em um segundo fígado2, mas levará meses até sabermos se o fígado2 em miniatura substitui totalmente a função hepática7.
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A cortisona e outros glicocorticoides relacionados são extremamente eficazes na redução de reações imunológicas excessivas. Mas anteriormente, surpreendentemente pouco se sabia sobre como exatamente eles faziam isso. Uma equipe de pesquisadores explorou agora o mecanismo molecular de ação com mais detalhes. Tal como relatam os pesquisadores na revista Nature, os glicocorticoides reprogramam o metabolismo1 das células2 imunológicas, ativando os freios naturais do corpo na inflamação3, e uma pequena molécula chamada itaconato desempenha um papel especialmente importante nisso. Estas descobertas estabelecem as bases para o desenvolvimento de agentes anti-inflamatórios com menos efeitos colaterais4 e menos graves.
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O sucesso da terapia treat-to-target para a artrite reumatoide1 (AR) em estágio inicial durou até 20 anos, de acordo com pesquisadores que acompanharam os participantes em dois dos primeiros ensaios clínicos2 destinados a testar a estratégia. Essa estratégia de tratamento consiste em definir metas terapêuticas precisas, monitorar a resposta com frequência e intensificar o tratamento se os alvos não forem atingidos. A maioria dos pacientes nos ensaios que visavam a remissão sem medicamentos em um e baixa atividade da doença no outro mantiveram os benefícios quando examinados novamente 7 a 10 anos após o final dos ensaios, ou seja, 12 a 20 anos após o início do tratamento, de acordo com os resultados publicados na revista científica Rheumatology. Nos exames de acompanhamento, 91% desses pacientes apresentavam baixa atividade da doença e 68% estavam em remissão. A atividade da doença não foi completamente erradicada, entretanto.
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A duração mais longa da amamentação exclusiva1 foi associada a um risco reduzido de leucemia2 linfoblástica aguda de células3 precursoras B (LLA-CPB) na infância, de acordo com os resultados de um estudo de coorte4 de base populacional dinamarquês, publicado no JAMA Network Open. Em comparação com uma duração da amamentação exclusiva1 inferior a 3 meses, a amamentação exclusiva1 durante 3 meses ou mais foi associada a uma diminuição do risco de cânceres hematológicos, o que foi largamente atribuível a uma diminuição do risco de LLA-CPB.
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Em pessoas com doença cardíaca e ansiedade ou depressão comórbidas, o tratamento da saúde1 mental mostrou fortes ligações com melhores resultados clínicos numa análise observacional publicada no Journal of the American Heart Association. Aqueles hospitalizados com doença arterial coronariana (DAC) ou insuficiência cardíaca2 (IC) e com histórico de psicoterapia e de uso de antidepressivos tenderam a ter menos eventos subsequentes, quando acompanhados por até 4 anos, em comparação com pares sem tratamento da saúde1 mental.
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O sistema de edição genética CRISPR-Cas9 é excelente em alterar e reprimir genes. Mas as mudanças que faz são permanentes, o que pode ser um grande problema se o sistema falhar. Um sistema baseado em CRISPR que tenha como alvo o RNA mensageiro de curta duração de uma célula1 em vez do DNA poderia fornecer uma forma mais precisa e reversível de conceber terapias celulares e até ajudar os cientistas a descobrir como diferentes genes funcionam em conjunto. Em um novo estudo, publicado na revista Cell, pesquisadores da Universidade de Stanford apontam que uma plataforma CRISPR direcionada ao RNA, que chamaram de MEGA, pode ajustar o metabolismo2 das células3 imunológicas sem alterações genéticas permanentes, dando nova vida às células3 CAR-T exauridas e assim aumentando seu poder de combater o câncer4.
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