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Cientistas britânicos estão testando um novo medicamento que pode impedir que alguém exposto ao coronavírus desenvolva a doença Covid-19, o que, segundo especialistas, pode salvar muitas vidas. A terapia com anticorpos1 conferiria imunidade2 instantânea contra a doença e poderia ser administrada como um tratamento de emergência3 para pacientes4 internados em hospitais e residentes de lares comunitários para ajudar a conter os surtos. A notícia foi dada pelo The Guardian, em 25 de dezembro de 2020.
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A depressão durante a juventude está associada a maiores riscos de morbidade1 e mortalidade2 subsequentes? Em estudo publicado no JAMA Psychiatry, entre indivíduos com depressão juvenil anterior, houve riscos relativos e absolutos aumentados de ser diagnosticado com uma ampla gama de condições médicas e de morte precoce, em comparação à população em geral. Essas descobertas sugerem que várias condições médicas devem ser consideradas ao investigar a depressão em jovens.
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O sucesso de uma vacina1 contra COVID-19 dependerá de sua eficácia, e também dependerá de quão rápida e amplamente ela pode ser aplicada, da gravidade da pandemia2 e da vontade do público de ser imunizado, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Harvard Medical School. O estudo, publicado na revista Health Affairs, conclui que muito mais investimento é necessário para garantir que as vacinas contra COVID-19 aprovadas possam ser produzidas e distribuídas de forma eficiente e que mais deve ser feito para promover a confiança do público na imunização3.
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Estudo publicado no The Lancet avaliou duas novas candidatas à vacina1 oral de poliovírus tipo 2, projetadas para serem geneticamente mais estáveis do que a vacina1 Sabin monovalente. Ambas as candidatas a vacina1 foram tão seguras, bem toleradas e imunogênicas quanto a vacina1 monovalente em adultos previamente vacinados com vacina1 oral de poliovírus e vacinados com vacina1 de poliovírus inativado. Esses dados apoiaram a avaliação adicional das candidatas a vacinas em crianças e bebês2.
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Em relatório publicado no JAMA Pediatrics, avaliou-se o número de vacinações na infância e na adolescência administradas nos meses antes e depois do início do surto de COVID-19 no Colorado, Estados Unidos. Durante acompanhamento de 18 semanas, entre 5 de janeiro de 2020 a 2 de maio de 2020, comparou-se o período das semanas 1 a 11 com as semanas 12 a 18 e identificou-se uma queda na taxa média de imunização1 de 31% para indivíduos de 0 a 2 anos, 78% para aqueles de 3 a 9 anos e 82% para aqueles de 10 a 17 anos.
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O sistema cardiovascular1 exibe fortes ritmos circadianos para manter o funcionamento normal, e horários de sono irregulares representam uma perturbação dos ritmos circadianos. Estudo publicado no Journal of the American College of Cardiology examinou essa possível associação e concluiu que a duração e o horário irregulares do sono podem ser novos fatores de risco para doença cardiovascular, independentemente dos fatores de risco para DCV tradicionais e da quantidade e/ou qualidade do sono.
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Uma nova pesquisa publicada no European Heart Journal reuniu dados de mais de 37 mil pacientes no estudo UK Biobank e mostrou que hiperintensidades da substância branca foram fortemente associadas com pressão arterial1 elevada atual e passada. Qualquer aumento na pressão arterial1, mesmo abaixo de 140 para pressão sistólica2 e abaixo de 90 mmHg para pressão diastólica3, e principalmente se necessitar de medicação anti-hipertensiva, foi associado ao aumento de hiperintensidades da substância branca.
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Em estudo publicado pelo The British Medical Journal, a razão de chances de câncer1 para pessoas com defeitos congênitos2 importantes, em comparação com aquelas sem, foi de 1,74. Os resultados demonstram que o aumento do risco de câncer1 em indivíduos com defeitos congênitos2 persistiu na idade adulta, tanto para anomalias cromossômicas quanto não cromossômicas.
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Estudo publicado no The British Medical Journal avaliou e comparou os benefícios e malefícios do tratamento convencional ativo versus certolizumabe pegol, abatacepte ou tocilizumabe em pacientes com artrite reumatoide1 inicial. Todos os quatro tratamentos alcançaram altas taxas de remissão. Os resultados destacaram a eficácia e segurança do tratamento convencional ativo baseado em metotrexato combinado com corticosteroides, com resultados nominalmente melhores para o abatacepte, na artrite reumatoide1 inicial que ainda não foi tratada.
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Os medicamentos de profilaxia pré-exposição1 (PrEP) são 90% eficazes na prevenção de infecções2 por HIV3 em homens que fazem sexo com homens. Mas a eficácia dos medicamentos de PrEP cai para 50% ou menos nas mulheres. Estudo publicado na revista PLOS Pathogens investigou o impacto das comunidades do microbioma4 vaginal no metabolismo5 de drogas de PrEP com base em antirretrovirais para HIV3. Descobriu-se que a microbiota6 vaginal disbiótica metaboliza os fármacos da PrEP mais rápido do que a captação das células7-alvo, alterando significativamente as taxas de infecção8 por HIV3.
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