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Pessoas com certos tipos de câncer1 podem ter um risco aumentado de desenvolver a síndrome2 de Guillain-Barré (SGB), de acordo com um estudo populacional dinamarquês. Ao longo de um período de 30 anos, 2% dos indivíduos com SGB também tiveram um diagnóstico3 recente de câncer1, em comparação com 0,6% daqueles em um grupo de controle pareado, relataram os pesquisadores no estudo publicado na revista Neurology. A associação foi impulsionada em grande parte por aqueles com malignidades hematológicas, cânceres do trato respiratório, cânceres de próstata4 e de outros órgãos genitais masculinos5 e câncer1 de mama6. Assim, neste grande estudo epidemiológico, o câncer1 incidente7 foi associado a um risco marcadamente aumentado de desenvolvimento subsequente de Síndrome2 de Guillain-Barré. Os resultados sugerem que fatores ainda não identificados presentes em vários tipos de câncer1 impulsionam essa associação.
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A Society for Cardiovascular Angiography and Interventions (SCAI) divulgou uma declaração de consenso atualizada para a classificação do choque1 cardiogênico. Lançada em 31 de janeiro, a declaração fornece um modelo de 3 eixos para classificação de choque1 e representa a primeira atualização desde que a declaração original foi lançada em 2019. Desde então, novos estudos foram adicionados à base de conhecimento existente relacionada ao manejo e resultados de pacientes com choque1 cardiogênico. Com o objetivo de aprimorar o modelo de classificação, os autores incorporaram um modelo mais abrangente, alavancando dados relacionados a preditores de mortalidade2 e fatores de risco não modificáveis. Confira aqui a tabela de classificação de choque1 SCAI atualizada.
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O fenômeno da névoa cerebral, ou névoa mental, conforme descrito por alguns pacientes com hipotireoidismo1 apesar do tratamento, é frequentemente associado a fadiga2 e sintomas3 cognitivos4 e pode ser aliviado por uma variedade de abordagens farmacológicas e não farmacológicas, sugere uma nova pesquisa. Esses resultados foram apresentados no Encontro Anual Virtual de 2021 da Associação Americana de Endocrinologia Clínica (AACE). Falta de energia, esquecimento e sonolência foram os sintomas3 mais frequentes, com a falta de energia sendo reportada por mais de 90% dos indivíduos. Entre todos os indivíduos, modificações no comportamento, dieta e reposição do hormônio5 tireoidiano foram os fatores mais frequentemente mencionados que melhoraram ou pioraram os sintomas3.
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Os anti-inflamatórios, tais como o ibuprofeno, são comumente usados por atletas para evitar a dor induzida pelo exercício, assim, supostamente eles melhoram o desempenho físico. No entanto, estes medicamentos podem ter efeitos potencialmente perigosos para a mucosa1 do trato gastrointestinal (GI) durante a execução de um exercício físico extenuante.
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O Colégio Americano de Medicina Esportiva (The American College of Sports Medicine - ACSM) e a Associação Americana do Coração1 (American Heart Association - AHA) atualizaram as recomendações sobre exercícios físicos para adultos, idosos e adultos com doenças crônicas. Escolha abaixo sua categoria e encontre as recomendações para você ter uma vida saudável e ativa.
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O fenótipo1 de depressão resistente ao tratamento (DRT) é transmitido dentro de uma família? Um novo estudo, publicado no JAMA Psychiatry, descobriu que, em comparação com indivíduos de controle, parentes de primeiro grau de indivíduos com DRT tiveram um risco aumentado de desenvolver DRT e mortalidade2 por suicídio aumentada. Os resultados sugerem que, nesses pacientes com histórico familiar, tratamentos mais intensivos para sintomas3 depressivos podem ser considerados mais cedo, em vez da monoterapia com antidepressivos.
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Doenças que afetam o sistema nervoso1 foram a principal causa de problemas de saúde2 e incapacidade a nível mundial, afetando 3,4 bilhões de pessoas em todo o mundo, revelou uma análise sistemática do estudo Global Burden of Disease (GBD), publicada no The Lancet Neurology. As condições neurológicas afetaram 43,1% da população mundial e foram o principal contribuinte para a carga global de doenças em 2021, à frente das doenças cardiovasculares3 (excluindo acidente vascular cerebral4).
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A imunoterapia bem-sucedida para o câncer1 envolve a ativação das próprias células2 T de uma pessoa para identificar proteínas3 reveladoras chamadas antígenos4 na superfície de um tumor5 e atacá-lo. Mas alguns tumores têm um truque: escondem-se do sistema imunológico6, impedindo que seus antígenos4 sejam exibidos. Uma equipe liderada por pesquisadores da Harvard Medical School descobriu agora uma maneira de contornar essa defesa em camundongos. As descobertas sugerem uma estratégia para o desenvolvimento de tratamentos complementares que tornem as imunoterapias contra o câncer1 mais eficazes. A chave está em uma proteína chamada prosaposina, relatou a equipe no artigo publicado na revista Science.
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Pessoas com diabetes tipo 21 que param de usar medicamentos como Ozempic ou Wegovy, que desencadeiam a perda de peso, podem evitar recuperar os quilos perdidos se adotarem uma dieta cetogênica, que é pobre em carboidratos. A descoberta, proveniente de um pequeno estudo, desafia a noção de que as pessoas devem tomar esses medicamentos indefinidamente para evitar ganho de peso indesejado. No estudo, publicado no jornal científico Diabetes2 Therapy, pessoas com diabetes tipo 21 mantiveram a perda de peso com dieta cetogênica por um ano depois de pararem de usar Ozempic ou medicamentos similares.
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Intervenções farmacológicas e dietéticas direcionadas à glicemia pós-prandial1 provaram ser eficazes na redução do risco de diabetes tipo 22 e suas complicações cardiovasculares. Além da composição e do tamanho da refeição, o momento do consumo de macronutrientes3 durante uma refeição foi recentemente reconhecido como um regulador chave da glicemia pós-prandial1. Nesta revisão, publicada na revista Frontiers in Endocrinology, observou-se que estratégias nutricionais baseadas na pré-carga de nutrientes, isoladamente ou em combinação com tratamentos farmacológicos, podem oferecer uma ferramenta simples, eficaz, segura e barata para a prevenção e tratamento da hiperglicemia4 pós-prandial.
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