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O diagnóstico1 de depressão ou outras doenças psiquiátricas durante a gravidez2 pode levar à prescrição de antidepressivos a despeito de seus efeitos colaterais3. Artigo, publicado no Canadian Medical Association Journal, avaliou os efeitos de alguns destes medicamentos na gestação e concluiu que o uso especialmente de paroxetina, venlafaxina ou uma combinação de diferentes classes de antidepressivos está associado ao risco aumentado de aborto espontâneo.
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A Roche está lançando no Brasil o Protopic® (tacrolimo), o primeiro medicamento livre de corticóide para o tratamento do eczema1 alérgico, também conhecido como dermatite2 atópica, doença crônica que afeta cerca de 30% da população infantil mundial. Protopic® chega às farmácias brasileiras em outubro de 2005.
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A escoliose1 foi associada à alteração da função cardíaca e ao aumento de eventos cardíacos entre adultos no UK Biobank, de acordo com um estudo publicado no jornal científico Open Heart. Em comparação com colegas sem escoliose1, aqueles com tal curvatura lateral da coluna exibiram um maior risco vitalício de eventos cardiovasculares adversos maiores, causados por insuficiência cardíaca2 e fibrilação atrial. As pessoas com escoliose1 também tiveram um risco maior ao longo da vida de esforço diastólico alterado.
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A Food and Drug Administration (FDA) alerta que impulsos compulsivos ou incontroláveis como jogar, comer, fazer compras e ter relações sexuais de maneira excessiva e fora do controle foram relatados com o uso do antipsicótico aripiprazol (Abilify, Abilify Maintena, Aristada e genéricos). Estes impulsos incontroláveis cessam quando o medicamento é interrompido ou a dose é reduzida.
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Os anti-inflamatórios, tais como o ibuprofeno, são comumente usados por atletas para evitar a dor induzida pelo exercício, assim, supostamente eles melhoram o desempenho físico. No entanto, estes medicamentos podem ter efeitos potencialmente perigosos para a mucosa1 do trato gastrointestinal (GI) durante a execução de um exercício físico extenuante.
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Um estudo em camundongos, publicado na revista Nature, descobriu que as células nervosas1 formam memórias de longo prazo com a ajuda de uma resposta inflamatória. Segundo os pesquisadores, quando se forma uma memória de longo prazo, algumas células2 cerebrais experimentam uma onda de atividade elétrica tão forte que quebra seu DNA. Então, uma resposta inflamatória entra em ação, reparando esses danos e ajudando a consolidar a memória.
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Milhões de pessoas estão tomando novos medicamentos injetáveis para perder peso ou controlar o açúcar1 no sangue2, mas os médicos alertam para gravidezes indesejadas em algumas pacientes que tomam Mounjaro juntamente com contraceptivos orais. Apesar desse medicamento trazer um aviso na bula sobre a possibilidade de alterar a eficácia da pílula anticoncepcional, infelizmente, parece que alguns médicos não têm conhecimento ou não aconselham as pacientes sobre este risco, e os dados não são claros sobre se outros medicamentos desta classe, como o Ozempic e o Wegovy, apresentam os mesmos riscos.
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Aderir a uma dieta pobre em carboidratos ajudou as pessoas com pré-diabetes1 a reduzir sua HbA1c2 em apenas alguns meses, segundo um ensaio clínico randomizado3 publicado no JAMA Network Open. Em comparação com aqueles comendo sua dieta típica, as pessoas com HbA1c2 elevada e não tratada que ingeriram uma dieta baixa em carboidratos tiveram uma melhora significativamente maior na glicemia de jejum4 (-10,3 mg/dL5) no mês 6. Aqueles na dieta low carb, que também incluiu aconselhamento dietético, também viram uma queda 0,23% maior na HbA1c2. Embora os pesquisadores reconhecessem que essa redução da HbA1c2 era modesta, eles explicaram que ainda era um pouco maior do que a redução de 0,17% observada no braço de intervenção no estilo de vida, e que posteriormente levou a uma redução de 58% no risco de progressão para o diabetes tipo 26 ao longo de 2,8 anos.
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Um novo estudo, publicado no Journal of the American Society of Nephrology, está soando o alarme sobre o potencial aumento do risco de dano renal1 observado com o uso de rosuvastatina que não foi observado com outras terapias com estatinas. Os resultados do estudo, que avaliou a nefrotoxicidade2 da rosuvastatina contra a atorvastatina usando dados de prontuários eletrônicos desidentificados, demonstram que o uso de rosuvastatina foi associado a um risco 8% maior de hematúria3, um risco 17% maior de proteinúria4 e um risco 15% maior de desenvolver insuficiência renal5 com necessidade de terapia de substituição, como diálise6 ou transplante, em um acompanhamento médio de 3,1 anos em comparação ao uso de atorvastatina. Esses achados sugerem a necessidade de maior cuidado na prescrição e monitoramento da rosuvastatina, principalmente em pacientes que recebem altas doses ou que têm doença renal1 crônica grave.
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Estudo publicado pelo periódico Diabetes1 Care e realizado com o objetivo de investigar o efeito da metformina2 sobre os níveis de testosterona em homens com diabetes mellitus3 tipo 2 mostrou que o uso de metformina2 oral pode diminuir os níveis de testosterona sérica, independentemente do controle da glicose4 no sangue5.
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