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Os transtornos alimentares são transtornos mentais graves com prevalência1 crescente. Resultados de estudo publicado no JAMA Network Open delineiam associações temporais e etiologias compartilhadas entre comportamentos alimentares desordenados e outros transtornos de saúde2 mental e enfatizam o potencial das avaliações genéticas e fenotípicas3 de obesidade4, transtornos comportamentais e neuroticismo5 para melhorar o diagnóstico6 precoce e diferencial de transtornos alimentares.
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Estudo publicado no JAMA Network Open mostrou que uma intervenção dietética à base de vegetais com baixo teor de gordura1 diminuiu o peso corporal, reduzindo a ingestão de energia e aumentando o metabolismo2 pós-prandial, que foi associado a reduções na gordura1 hepatocelular e intramiocelular e aumento da sensibilidade à insulina3.
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A persistência de sintomas1 residuais e a ocorrência frequente de comorbidade2 psiquiátrica estão ambas associadas a resultados ruins em longo prazo para transtorno depressivo maior. Essa revisão sistemática e metanálise publicada pelo JAMA Psychiatry mostrou que a integração sequencial de psicoterapia após a resposta à farmacoterapia de fase aguda, sozinha ou combinada com medicação antidepressiva, foi associada a risco reduzido de recidiva3 e recorrência4 no transtorno depressivo maior.
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O fluido entre nossas células1, conhecido como fluido intersticial2, pode ser usado para diagnosticar e monitorar as condições de saúde3. No entanto, ele recebeu atenção limitada devido em grande parte à falta de métodos simples de coleta. Agora, estudo publicado na Science Translational Medicine descreve o desenvolvimento de um adesivo feito de microagulhas que pode tirar a amostra desse líquido intersticial2 e pode ser mais fácil de usar e menos invasivo do que os exames de sangue4 normais.
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Estudo publicado no periódico Circulation: Heart Failure investigou a associação de tempo sedentário e hospitalização por insuficiência cardíaca1 incidente2 em mulheres na pós-menopausa3. Os resultados sugerem que mulheres que passam 9,5 horas ou mais sentadas ou deitadas por dia têm um risco 42% maior de serem hospitalizadas com insuficiência cardíaca1 do que mulheres que passam 6,5 horas ou menos envolvidas em comportamento sedentário, destacando a importância de enfatizar a atividade física em pacientes idosos.
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Revisão publicada no The Lancet Microbe analisou a dinâmica da carga viral, a duração da eliminação viral e a infecciosidade dos coronavírus SARS-CoV-2, SARS-CoV e MERS-CoV, e descobriu que embora a eliminação do RNA do SARS-CoV-2 em amostras respiratórias e de fezes possa ser prolongada, a duração do vírus1 viável é relativamente curta. As concentrações de SARS-CoV-2 no trato respiratório superior atingem o pico na primeira semana da doença.
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Em 09 de dezembro de 2020 a Sociedade Brasileira de Infectologia publicou um novo documento com informações e orientações em relação à COVID-19, doença responsável pela atual pandemia1 mundial. O documento inclui recomendações sobre diagnóstico2, tratamento precoce, detecção de hipóxia3, isolamento respiratório, medidas de prevenção, vacinas, entre outras. Confira o documento na íntegra.
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Qualquer tumor1 é composto de uma infinidade de tipos de células2 que podem ter aparência ou comportamento diferente de suas vizinhas. Novo estudo publicado pela revista Nature Communications, envolvendo células2 de tumores ovarianos humanos, descobriu que essa diversidade celular também pode desempenhar um papel crítico na capacidade do câncer3 de invadir locais distantes por todo o corpo, um processo conhecido como metástase4.
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Em estudo de coorte1 conduzido entre 25.317 mulheres aparentemente saudáveis, com publicação no JAMA Network Open, escores mais elevados de ingestão de dieta mediterrânea2 foram associados a uma redução de 30% do risco relativo de diabetes tipo 23 durante um período de 20 anos, o que poderia ser explicado em grande parte por biomarcadores de resistência à insulina4, índice de massa corporal5, metabolismo6 de lipoproteínas e inflamação7.
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Estudo publicado no Journal of Experimental Medicine demonstrou que o inflamassoma NLRP3 é ativado em resposta à infecção1 por SARS-CoV-2 e está ativo em pacientes com COVID-19. Produtos derivados de inflamassoma, como Casp1p20 e IL-18 no soro2, foram correlacionados com os marcadores de gravidade da COVID-19. Os resultados, portanto, sugerem que os inflamassomas participam da fisiopatologia3 da COVID-19 e podem ser um marcador de gravidade da doença e um potencial alvo terapêutico.
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