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Um novo estudo, publicado no Journal of the American Society of Nephrology, está soando o alarme sobre o potencial aumento do risco de dano renal1 observado com o uso de rosuvastatina que não foi observado com outras terapias com estatinas. Os resultados do estudo, que avaliou a nefrotoxicidade2 da rosuvastatina contra a atorvastatina usando dados de prontuários eletrônicos desidentificados, demonstram que o uso de rosuvastatina foi associado a um risco 8% maior de hematúria3, um risco 17% maior de proteinúria4 e um risco 15% maior de desenvolver insuficiência renal5 com necessidade de terapia de substituição, como diálise6 ou transplante, em um acompanhamento médio de 3,1 anos em comparação ao uso de atorvastatina. Esses achados sugerem a necessidade de maior cuidado na prescrição e monitoramento da rosuvastatina, principalmente em pacientes que recebem altas doses ou que têm doença renal1 crônica grave.
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Homens com câncer1 de próstata2 tiveram um risco 50% maior de desenvolver tromboembolismo3 venoso (TEV) nos primeiros 5 anos após o diagnóstico4 de câncer1 em comparação com homens sem câncer1 de próstata2, de acordo com um estudo recente publicado no BMJ Open. Os resultados da análise de dados de um estudo de coorte5 de base populacional com mais de 550.000 homens na Suécia demonstram que aqueles com câncer1 de próstata2 tinham um risco 48% maior de trombose venosa profunda6 e um risco 47% maior de embolia7 pulmonar após o ajuste para as características do paciente. A razão de proporção de incidência8 diminuiu de 2,53 em 6 meses para 1,59 em 5 anos de acompanhamento. Os médicos devem estar atentos a esse aumento acentuado no risco de TEV em homens com câncer1 de próstata2 para ajudar a garantir o diagnóstico4 oportuno.
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Os anti-inflamatórios, tais como o ibuprofeno, são comumente usados por atletas para evitar a dor induzida pelo exercício, assim, supostamente eles melhoram o desempenho físico. No entanto, estes medicamentos podem ter efeitos potencialmente perigosos para a mucosa1 do trato gastrointestinal (GI) durante a execução de um exercício físico extenuante.
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Bloqueadores dos canais de cálcio e losartan estão associados a um menor risco de gota1 entre pessoas com hipertensão arterial2. Já os diuréticos3, bloqueadores β, inibidores da enzima4 conversora da angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina II não-losartan podem aumentar o risco de ter a doença.
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A Garcinia cambogia, sozinha ou com chá verde, é comumente promovida para perda de peso. Casos esporádicos de insuficiência hepática1 por G. cambogia foram relatados, mas seu papel na lesão2 hepática3 é controverso. Agora, um estudo publicado no jornal científico Clinical Gastroenterology and Hepatology revelou que suplementos dietéticos contendo extrato de G. cambogia levaram a lesões4 hepáticas5 que eram clinicamente indistinguíveis das lesões4 causadas por chá verde. Entre mais de 1.400 casos documentados de lesão2 hepática3 induzida por drogas de 2004 a 2018, houve 22 casos relacionados a suplementos de G. cambogia com ou sem chá verde; destes, 91% necessitaram de hospitalização por lesão2 hepatocelular com icterícia6, um paciente precisou de um transplante e dois morreram.
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O diagnóstico1 de depressão ou outras doenças psiquiátricas durante a gravidez2 pode levar à prescrição de antidepressivos a despeito de seus efeitos colaterais3. Artigo, publicado no Canadian Medical Association Journal, avaliou os efeitos de alguns destes medicamentos na gestação e concluiu que o uso especialmente de paroxetina, venlafaxina ou uma combinação de diferentes classes de antidepressivos está associado ao risco aumentado de aborto espontâneo.
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O ibuprofeno pode interferir no efeito anti-plaquetário da baixa dose de aspirina (81 mg por dia), usada para prevenção de doenças cardiovasculares1. Os médicos devem alertar seus pacientes para o uso apropriado da aspirina junto com o ibuprofeno.
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Um novo estudo, publicado na revista Current Biology, examina o papel da microbiota1 intestinal em influenciar o comportamento alimentar particularmente como isso afeta o consumo de alimentos doces ou gordurosos palatáveis. Para tornar as coisas mais interessantes, os pesquisadores procuraram ver se os antibióticos afetavam esse comportamento. Os pesquisadores descobriram que ratos com microbiotas prejudicadas por antibióticos orais consumiam até 50% mais açúcar2 do que ratos com níveis típicos de bactérias intestinais. Depois eles testaram o que acontecia quando a microbiota1 intestinal era restaurada por meio de um transplante fecal. Foi então identificado que apenas um certo tipo de bactéria3 foi capaz de ajudar os ratos a controlar o consumo excessivo de alimentos açucarados. Esses resultados demonstram que as influências extrínsecas da microbiota1 intestinal podem suprimir a resposta comportamental a alimentos palatáveis em camundongos.
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A Society for Cardiovascular Angiography and Interventions (SCAI) divulgou uma declaração de consenso atualizada para a classificação do choque1 cardiogênico. Lançada em 31 de janeiro, a declaração fornece um modelo de 3 eixos para classificação de choque1 e representa a primeira atualização desde que a declaração original foi lançada em 2019. Desde então, novos estudos foram adicionados à base de conhecimento existente relacionada ao manejo e resultados de pacientes com choque1 cardiogênico. Com o objetivo de aprimorar o modelo de classificação, os autores incorporaram um modelo mais abrangente, alavancando dados relacionados a preditores de mortalidade2 e fatores de risco não modificáveis. Confira aqui a tabela de classificação de choque1 SCAI atualizada.
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A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde1 (MHRA), do Reino Unido, aconselhou os pais a não usarem produtos orais à base de planta Echinacea em menores de 12 anos de idade pelo risco de reações alérgicas. Crianças com 12 anos ou mais e adultos podem continuar a usar estes produtos.
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