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Nova diretriz produzida em conjunto pela a British Thoracic Society (BTS), o National Institute for Health and Care Excellence (NICE) e a Scottish Intercollegiate Guidelines Network (SIGN) abrange o diagnóstico1, o monitoramento e o manejo da asma2 em adultos, jovens e crianças. Seu objetivo é melhorar a precisão do diagnóstico1, ajudar as pessoas a controlar a asma2 e reduzir o risco de crises de asma2.
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Melhorias nas interfaces cérebro1-computador estão aproximando a tecnologia da velocidade natural de uma conversação. Um implante2 de leitura cerebral que traduz sinais3 neurais em fala audível permitiu que uma mulher com paralisia4 ouvisse o que pretendia dizer quase instantaneamente. Um estudo publicado na revista Nature Neuroscience descreve o teste dessa neuroprótese cérebro1-voz que restaura fala naturalista. O dispositivo funciona a partir de um modelo baseado em IA que transmite fala inteligível do cérebro1 em tempo real. Embora ainda seja experimental, os pesquisadores esperam que a interface cérebro1-computador possa um dia ajudar a dar voz a quem não consegue falar.
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Pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Francisco possibilitaram que um homem paralisado controlasse um braço robótico por meio de um dispositivo que transmite sinais1 de seu cérebro2 para um computador. Ele conseguiu agarrar, mover e soltar objetos apenas imaginando-se realizando as ações. O dispositivo, conhecido como interface cérebro2-computador (ICC), funcionou por um recorde de 7 meses sem precisar de ajustes. As descobertas foram publicadas na revista Cell.
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Engenheiros desenvolveram um marca-passo1 tão pequeno que cabe na ponta de uma seringa2, e pode ser injetado no corpo de forma não invasiva. Embora possa funcionar com corações de todos os tamanhos, o marca-passo1 é particularmente adequado para os corações minúsculos e frágeis de recém-nascidos com cardiopatias congênitas3. Menor que um grão de arroz, o marca-passo1 é acoplado a um pequeno dispositivo vestível, macio, flexível e sem fio, que se fixa no peito4 do paciente para controlar a estimulação. Quando o dispositivo vestível detecta um batimento cardíaco irregular, ele emite automaticamente um pulso de luz para ativar o marca-passo1. Esses pulsos curtos, que penetram na pele5, no esterno6 e nos músculos7 do paciente, controlam a estimulação. As descobertas foram publicadas na revista Nature.
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Um crescente conjunto de evidências tem associado refrigerantes diet e outros alimentos com poucas ou nenhuma caloria1 ao ganho de peso. Agora, um novo estudo, publicado na revista Nature Metabolism, pode esclarecer por que o consumo excessivo do adoçante artificial sucralose pode ser contraproducente. Em vez do cérebro2 enviar um sinal3 para comer menos, a sucralose desencadeia um aumento do apetite quando consumida em uma bebida.
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Estudo recente, publicado no periódico Cancer1, da American Cancer1 Society, constatou que níveis mais elevados de atividade física reduziram a disparidade de sobrevida2 entre pacientes com câncer1 de cólon3 em estágio III e indivíduos semelhantes da população em geral. Porém, entre pacientes sem recorrência4 do tumor5 em 3 anos, as taxas de sobrevida2 se aproximaram bastante das da população em geral, independentemente dos níveis de atividade física.
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Pesquisadores de Dartmouth conduziram o primeiro ensaio clínico com um chatbot terapêutico generativo alimentado por IA e descobriram que o software resultou em melhorias significativas nos sintomas1 dos participantes, de acordo com resultados publicados no NEJM AI. Os participantes do estudo também relataram que conseguiam confiar e se comunicar com o sistema, conhecido como Therabot, em um grau comparável ao de trabalhar com um profissional de saúde2 mental.
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Medicamentos antidepressivos foram associados a taxas mais rápidas de declínio cognitivo1 em pacientes com demência2, mostrou um estudo de coorte3 nacional na Suécia, publicado no BMC Medicine. Entre quase 19.000 pessoas com demência2, aquelas que receberam prescrição de antidepressivos apresentaram uma queda mais rápida nos escores do Mini Exame do Estado Mental (β = -0,30 pontos/ano) em comparação com aquelas que não receberam prescrição de antidepressivos. A associação pareceu ser mais pronunciada em pessoas com demência2 grave. ISRSs foram os antidepressivos mais comumente prescritos no estudo.
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Os sintomas1 da depressão podem aparecer e desaparecer, mas novas evidências sugerem que o padrão de conexões cerebrais por trás dela permanece o mesmo por toda a vida. Uma rede de neurônios2 que trabalham juntos em diferentes partes do cérebro3 parece ser maior em pessoas com depressão, o que pode mudar a forma como pensamos sobre as causas da doença. Publicado na revista Nature, o maior estudo de imagem desse tipo descobriu que essa rede cerebral, envolvida em direcionar a atenção aos estímulos, é quase duas vezes maior em pessoas com depressão do que no resto da população, e que permanece assim mesmo na ausência de sintomas1, quando uma pessoa não se sente mais deprimida.
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Um grande estudo sobre nascimentos, publicado na revista Science Advances, pintou o quadro mais detalhado até agora sobre o verdadeiro impacto da gravidez1 no corpo. Dados de 300.000 nascimentos revelaram como medidas biológicas essenciais são alteradas ao carregar e dar à luz um bebê, apontando, por exemplo, impactos duradouros no fígado2, rins3 e muito mais.
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