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Um novo tratamento se mostrou promissor para a doença de Huntington. Segundo resultados preliminares divulgados pela empresa de biotecnologia uniQure, uma terapia genética injetada no cérebro1 de pacientes retardou a progressão da doença em 75%, marcando um grande passo em direção a um potencial primeiro tratamento genético para a condição.
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Um novo estudo do Karolinska Institutet, publicado na revista The BMJ, mostra como uma simples análise de sangue1 pode prever o risco de desenvolver doença hepática2 grave. O modelo, denominado CORE, foi produzido com métodos estatísticos avançados e baseia-se em cinco fatores: idade, sexo e níveis de três enzimas hepáticas3 comuns (AST, ALT e GGT), comumente medidas durante exames de saúde4 regulares. O método pode já começar a ser aplicado na atenção primária para permitir a detecção precoce de cirrose5 e câncer6 de fígado7.
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Uma classe de antibióticos comumente usada, chamada polimixinas, parece matar bactérias como a E. coli ao quebrar sua armadura resistente. A maneira como esses antibióticos perfuram a armadura das bactérias foi revelada em detalhes impressionantes por microscopia de alta resolução, o que pode ajudar a desenvolver novos tratamentos para infecções1 resistentes a medicamentos. As descobertas foram publicadas na revista Nature Microbiology.
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Um novo estudo destaca os efeitos na atividade cerebral que podem ocorrer quando reduzimos o uso de smartphone. A pesquisa, publicada na revista Computers in Human Behavior, envolveu 25 jovens adultos com idades entre 18 e 30 anos, que foram solicitados a restringir o uso de smartphones o máximo possível por 72 horas: apenas comunicações essenciais e atividades relacionadas ao trabalho foram permitidas. Após a restrição, foram encontradas associações entre mudanças na ativação cerebral ao longo do tempo e sistemas de neurotransmissores relacionados ao vício.
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Mary E. Brunkow, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi receberam o Prêmio Nobel de Fisiologia1 ou Medicina em 2025 por suas descobertas sobre a tolerância imune periférica, o sistema que explica como o sistema imunológico2 impede que células3 imunes autorreativas ataquem tecidos e órgãos. No centro da pesquisa dos cientistas estavam suas descobertas sobre as células3 T, os glóbulos brancos que combatem infecções4 no corpo. Eles identificaram uma classe de células3, as células3 T reguladoras, e os genes que as controlam. Segundo o comitê do prêmio, suas pesquisas contribuíram para avanços médicos em tratamentos contra o câncer5 e doenças autoimunes6, e podem auxiliar em transplantes de órgãos.
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Um estudo conduzido na Universidade Federal de Goiás (UFG) aponta que a cera de ouvido pode ser utilizada para antecipar o diagnóstico1 de risco oncológico. A pesquisa analisou metabólitos2 orgânicos voláteis presentes no cerúmen e mostrou resultados promissores para identificar alterações de saúde3 antes do surgimento do tumor4. De acordo com o estudo publicado na revista Scientific Reports, o ensaio, chamado cerumenograma, pode permitir o diagnóstico1 do câncer5, monitorar a remissão e identificar estágios pré-cancerosos, abrangendo etapas-chave da tumorigênese.
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Estudo publicado no jornal científico Diabetes1 Care mostrou que, com protocolos específicos, uma variedade de abordagens personalizadas (tanto com intervenções farmacológicas quanto não farmacológicas) pode induzir a remissão do diabetes tipo 22 em pacientes cuja doença foi recém-diagnostica.
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Uma adaptação da terapia cognitivo1-comportamental que se concentra na atenção plena e na tolerância ao sofrimento mostrou-se promissora no alívio da dor crônica, segundo um estudo publicado no JAMA Network Open. Após 9 semanas, participantes no grupo da terapia relataram que a intensidade da dor começou a diminuir e, em 21 semanas, eles sentiram significativamente menos dor do que aqueles no grupo de controle.
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Usando uma nova abordagem medicamentosa, um novo estudo publicado no The Journal of Clinical Investigation reverteu com sucesso hérnias1 inguinais existentes em camundongos machos e restaurou completamente sua anatomia normal sem cirurgia. Ainda mais promissor, os cientistas também examinaram tecido2 de hérnia3 humana e encontraram marcadores moleculares idênticos aos encontrados no modelo murino.
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Tomar um tipo de suplemento de vitamina1 D parece reduzir os níveis de outro tipo, que é mais facilmente utilizado pelo corpo, o que pode afetar nosso sistema imunológico2. As descobertas são de um estudo publicado na revista científica Nutrition Reviews. Participantes que receberam suplementação3 de vitamina1 D2 apresentaram reduções estatisticamente significativas nas concentrações séricas de vitamina1 D3, em comparação com os controles sem suplementação3.
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